domingo, 1 de maio de 2011

DESAPEGO





Após construírem a
colméia, elas abandonam-na. E não a deixam morta, em ruínas, mas viva
e repleta de alimento. Todo mel que fabricaram além do que necessitavam.
DESAPEGO
As abelhas nos dão um grande exemplo de DESAPEGO
 Batem asas para a próxima morada sem olhar para trás.
 Num ato incomum, abandonam tudo o que levaram a vida para construir. Simplesmente, o soltam sem preocupação se vai para outro.
Deixam o melhor que têm, seja pra quem for – o que é muito diferente de doar o que não tem 
valor ou dirigir a doação para alguém de nossapreferência.Se queremos ser livres, parar de sofrer pelo que temos e pelo que não temos, devemos abrigar um único desejo: o de nos transformar. Assim, quando alguém ou algo tem de sair de nossa vida,não alimentamos a ilusão da perda. O sofrimento vem da fixação a algo ou a alguém. O apego embaça o que deveria estar claro: por trás de uma pretensa perda está o ensinamento de que algo melhor para nosso crescimento precisa entrar. Se não abrirmos mão do velho, como pode haver espaço para o novo?

SEMPRE É PRECISO SABER QUANDO UMA ETAPA CHEGA AO FINAL
Para apagar marcas, é preciso desapegar-se.
E para cultivar o desapego é preciso o primeiro passo, a primeira reza
e o último beijo...
É preciso fechar os olhos e parar de sentir com o coração.

foto: divulgação

fonte:
www.marcosbarros.com.br






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