sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

PERFUMES DE O BOTICÁRIO PARECIDOS COM IMPORTADOS

Algumas fragrâncias das lojas O Boticário são parecidas com importadas. 
*** Lembrando que ser parecido não é ser igual ***
Perfumes femininos O Boticário parecidos / inspirados em Perfumes Importados

CECITA

NARCISSE
 CHLOÉ

COFEE PASSIONE

E COFEE SEDUCTION


FANTASY
BRITNEY SPEARS


EGEO DOLCE
PINK SUGAR



AQUOLINA

SHAKIRA EAU FLORALE
EGEO FEMININO

DEEP RED
HUGO BOSS
EGEO PROVOKE
FANTASY, BRITNEY SPEARS


FLORATTA IN BLUE

LIGHT BLUE DOLCE  & GABBANA

I LOVE MOSCHNO

CK BE  

FLORATTA IN GOLD
TRÉSOR-LANCÔME
LINDA
BVLGARI POUR FEMME - BVLGARI

LINDA LINDINHA

 HEAT RUSH BEYONCÉ
LINDA RADIANCE 

 UMA MISTURA DE 212 VIP CAROLINA HERRERA

 COM J`ADORE EDT, DIOR


MIRYAD CELEBRARE


 KENZO AMOUR
 INDIAN HOLI KENZO


THATY PRINCESS

 MIDNIGTH
FANTASY, BRITNEY SPEAR

PERFUMES DESCONTINUADOS E/OU EDIÇÕES LIMITADA
É bom saber, caso O Boticário volte a vender:

ACCORDES LUMIÉRES GOLD
MISS DIOR CHERÍE DIOR

ARBO FEMININO
PLEASURES ESTEE LAUDER


GLAMOUR NUIT
GUCCI (EDP), GUCCI


RHEA 
  COCO MADEMOISELLE, CHANEL


ROYALTY

CRYSTAL NOIR, VERSACE

MYRIAD BLANC
KENZO AMOUR, KENZO 


fotos: divulgação

http://villagebeaute.blogspot.com/2014/01/perfumes-de-o-boticario-parecidos-com.html





































quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

HELENA RUBINSTEIN

HELENA RUBINSTEIN
Mulher excepcional, exigente, curiosa, elegante, Helena Rubinstein, a “imperatriz da beleza”, como ficou conhecida, conquistou milhões de mulheres democratizando a cosmética com seus produtos de alta qualidade e comprovados efeitos, transformando sua grife, carinhosamente chamada de HR, em um ícone do segmento. 

A HISTÓRIA
A história começou no dia 25 de dezembro de 1872, em um subúrbio de Cracóvia, na Polônia, quando nasceu Chaja Rubinstein (foto abaixo), em uma família humilde de judeus ortodoxos, que somente mais tarde adotaria o nome de Helena. Motivada por uma incrível determinação, ela parte aos 24 anos de idade para a Austrália, com o objetivo de se juntar a um tio que nem conhecia. Na bagagem do navio alemão que a levou, uma mala e doze preciosos potes de creme para tratar a pele, um presente de sua mãe. Depois de tanto ouvir elogios sobre seu rosto sem manchas, traçou um plano ambicioso: recriar a fórmula do hidratante facial, receita de um amigo húngaro da família dos tempos da Cracóvia, especialista em cosméticos. A jovem e perseverante polonesa arrumou um emprego como assistente de um farmacêutico e através de muitas pesquisas conseguiu produzir com base no creme que havia trazido da Polônia uma fórmula própria que foi batizada de Crème de Valaze, que continha vários ingredientes exóticos da Europa e Ásia. Inicialmente passou a vendê-lo por correspondência. Esse creme de tratamento facial, formulado à base de lanolina, se transformou em um enorme sucesso e lhe abriu as portas para uma nova vida, inaugurando assim seu império do setor de beleza e revolucionou os conceitos de tratamentos tradicionais.

O produto facial fez sucesso imediato entre as mulheres, pois tinha um efeito restaurador e suavizador nas peles ressecadas e queimadas pelo sol em um clima inóspito como o da Austrália. Em 1902, Helena Rubinstein abriu o primeiro instituto de beleza do mundo na cidade australiana de Melbourne, associando pela primeira vez na história a dermatologia à cosmética. “Toda mulher pode ser bonita. Bastam 15 minutos diários e cinco dólares ao ano em creme facial”, ludibriava Helena Rubinstein. Seus cremes, considerados milagrosos, faziam mais do que hidratar, suas fórmulas chegaram a ser consideradas milagrosas ao combater rugas e os efeitos do vento e do sol sobre a pele. Pioneira nos cuidados com a beleza sob o ponto de vista científico, Helena Rubinstein ensinava as australianas a limpar, tonificar e hidratar a pele, além de manter distância do sol. Helena também possuía um senso aguçado de marketing: aproximava-se das estrelas do teatro para oferecer seus tratamentos e também presenteava as jornalistas que a entrevistavam.
O segundo instituto foi inaugurado em Mayfair, bairro elegante e sofisticado de Londres, em 1908, e pouco depois outra unidade abriu as portas na cidade de Paris. Foi Helena quem também introduziu, em 1910, a inovadora classificação entre peles seca, normal e oleosa, que até hoje serve de parâmetro na indústria global de cosméticos, recomendando proteção e hidratação personalizada. Em 1915, ela se mudou para Nova York, onde solidificou seu império com a inauguração de outros institutos de beleza em Nova York, Chicago, Boston e San Francisco. Somente a partir de 1917, começou a fabricar e distribuir seus produtos em grande escala. Depois da Primeira Guerra Mundial, ofereceu cosméticos personalizados a suas clientes, determinando o tipo de pele de cada uma delas. Ela também foi responsável pelo conceito de regime imposto às mulheres. Trabalhadora incansável, Helena Rubinstein criou o conceito de beleza saudável, lançando hidratante suave, pó-de-arroz e bases coloridas, e foi a primeira a produzir uma linha de cosméticos exclusiva para os homens. Foi nesta década que a marca lançou seu primeiro perfume, batizado de Mahatma.
À frente de seu tempo, Helena Rubinstein foi uma grande pioneira na indústria da beleza, ao distribuir seus produtos em lojas de departamento e ao criar a profissão de demonstradora de cosméticos, pois achava imprescindível que as vendedoras soubessem tudo sobre os produtos que comercializavam. Mas Helena também era empreendedora. Vendeu sua empresa para o Lehman Brothers em 1928 por US$ 7 milhões. Não gostou dos rumos que a empresa tomou na época e a adquiriu de volta em 1930 por US$ 1 milhão. Foi neste período da Grande Depressão Americana que ela inaugurou salões e lojas em doze grandes cidades americanas. Em 1932 a HR (como a marca ficou mais conhecida) trouxe os primeiros produtos para o Brasil. Em 1936 foi lançado o perfume Apple Blossom, que se tornou um verdadeiro sucesso de vendas.
Assim que terminou a Segunda Guerra, em setembro de 1945, Helena tomou o primeiro navio rumo a Paris. Chegando lá, encontrou um cenário devastador: amigos haviam sido mortos, seu apartamento fora pilhado pelos nazistas, que também tomaram seu salão de beleza, destruíram sua fábrica e roubaram as fórmulas de seus cosméticos. Helena, então, arregaçou as mangas e voltou a fabricar seus produtos de novo na cozinha de casa. Em 1953, ela inovou mais uma vez ao criar a Fundação Helena Rubinstein, sediada em Nova York, que patrocinava projetos que visavam os direitos e o bem-estar das mulheres e das crianças, e o desenvolvimento da educação, da ciência e da cultura. “Fiquei rica graças às mulheres, portanto esse dinheiro deve ser usado para o benefício delas e de seus filhos”, dizia ela, dona de um espetacular acervo de arte com obras de Henri Matisse, Joan Miró, Andy Warhol, Salvador Dalí e Pablo Picasso, que ficavam expostas em uma galeria de sua cobertura, em Nova York.

Em 1956, levou um elemento ativo biológico para seus cremes, com o composto GAM, que conservava os tecidos. A partir daí, todo cosmético seria regenerador e teria a ciência moderna em suas fórmulas. Isso deu início a uma verdadeira corrida por desenvolvimento de tecnologias. Surgiu o colágeno como princípio ativo e começaram as linhas antienvelhecimento. A visionária da beleza morreu no dia 1 de abril de 1965, aos 93 anos de idade, deixando um legado para o segmento de beleza: a marca HELENA RUBINSTEIN. Sempre a frente de seu tempo, Helena lançou protetores solares, autobronzeadores resistentes à água, cremes modeladores para o corpo e rímel a prova d’água (este introduzido em 1939). Era incansável. E inovadora. A polonesa foi pioneira nos cuidados com a pele, ensinou mulheres do mundo inteiro o poder da cosmética e consagrou-se como a “imperatriz da beleza” ao se tornar dona de uma das maiores fortunas do mundo na época.
Mais de duas décadas depois, em 1988, a grife HR foi adquirida pelo grupo francês L’Oréal que continuou mantendo os mesmos princípios defendidos por sua criadora: linhas de produtos oriundos de uma pesquisa apurada, baseada na tecnologia mais avançada e em um conhecimento cada vez mais aprofundado dos mecanismos do funcionamento da pele. Desde então as novidades introduzidas pela marca continuaram surpreendendo o mercado, como por exemplo, o Force C, um creme antienvelhecimento, que utiliza de forma pioneira a Vitamina C para amenizar, ou mesmo reverter, os efeitos perversos dos radicais livres, lançado em 1995; e o Existence Firmnesse, um produto que proporciona maior firmeza à pele utilizando em sua formulação o soro; introduzido em 1997. Outro exemplo de sucesso foi o perfume floral Wanted, lançado em 2009. Além disso, a HR continuou apostando em grandes estrelas para divulgar sua luxuosa marca. Um exemplo disso é a bela atriz Demi Moore que estrelou campanhas da marca nos últimos anos.
A eterna juventude? 
Uma revolução está em curso no mundo dos cosméticos. Segundo a marca HELENA RUBINSTEIN, três fórmulas mágicas abrem as portas à eterna juventude. A marca declina a sua mestria em três cremes para diferentes faixas etárias. Gold Future (primeiro tratamento energizante essencial, com ouro micro ativo, que explora as virtudes terapêuticas milenares do ouro, um cuidado único para preservar o capital de juventude, assegurando luminosidade, conforto e alisamento – o triângulo dourado que assegura vitalidade à pele e, em simultâneo, reforça as suas defesas naturais), Prodigy (concentrado global anti-idade, com bio-seiva “encapsulada”, desenvolvido através de pesquisas dermatológicas realizadas pelos Laboratórios Helena Rubinstein, que conseguiram identificar os cinco mecanismos principais implicados no processo do envelhecimento cutâneo e no aparecimento dos sinais da idade) e Life Pearl Cellular (creme de renovação celular, baseado na vitalidade fascinante da Pérola Negra e inspirando em um novo tratamento de compensação para lutar contra os efeitos visíveis das carências hormonais, que se traduzem em secura cutânea, pele fragilizada, flácida e com manchas de pigmentação). Esta revolucionária criação de HELENA RUBINSTEIN foi formulada a partir de três ativos valiosos, altamente concentrados, indispensáveis para nutrir a pele, atenuar as rugas, refirmar o contorno do rosto e reacender a luminosidade da pele. São três luxuosos concentrados de vida, na linha dos tratamentos de maior prestígio da marca HR, correspondentes às diversas etapas da vida das mulheres. Representam um importante e revolucionário avanço na indústria da cosmética.
A evolução visual 
A identidade visual da marca passou por algumas modificações ao longo dos anos. Primeiro adotou uma nova tipografia de letra, mais sofisticada, além das iniciais HR, que passaram a fazer parte da identidade visual da marca. Na última modificação as iniciais HR foram posicionadas acima do nome e ganharam um novo design, além da cor dourada, tão associada à marca. O nome da marca também ganhou uma nova tipografia de letra, porém bastante similar a anterior.
Os slogans 
Power Beauty Since 1902. 
Live Brilliantly. (2008) 
Beauty is Power. (1904) 



Dados corporativos 
● Origem: Austrália 
● Fundação: 1902 
● Fundador: Helena Rubinstein 
● Sede mundial: New York City, New York, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: L’Oréal S.A. 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Jean-Paul Agon 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 90 países 
● Presença no Brasil: Não 
● Segmento: Cosméticos 
● Principais produtos: Cremes anti-idade, produtos para cuidados da pele e maquiagens 
● Concorrentes diretos: Elizabeth Arden, Estée Lauder, La Prairie, Lancôme, Clarins, Payot e Sisley 
● Ícones: Cremes antienvelhecimento 
● Slogan: Power Beauty Since 1902. 
● Website: www.helenarubinstein.com 

A marca no mundo 
Atualmente sua extensa linha de produtos, que abrange desde Skincare (cuidados para a pele), proteção solar, auto–bronzeadores e maquiagens, até sofisticados perfumes, é comercializada em mais de 90 países ao redor do mundo. 

Você sabia? 
● Comparada a mulheres como Coco Chanel, Elizabeth Arden e Estée Lauder, Helena tinha como lema a seguinte frase sobre o trabalho: “Nada melhor para evitar rugas do rosto e do espírito”. 
● Se a marca Maybelline popularizou o rímel, foi Helena Rubinstein quem aperfeiçoou a invenção, ao desenhar a embalagem automática até hoje utilizada pela indústria. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), jornais (O Globo), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 



Desde 1917 Helena Rubinstein fabrica e distribui seus produtos em grande escala. Foi a fundadora da Helena Rubinstein, Incorporated e se tornou uma das mulheres mais ricas do mundo.

fotos: divulgação

fonte:
http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/10/helena-rubinstein-beleza-visionria.html