quinta-feira, 26 de julho de 2012

A HISTÓRIA E ESTILO DE AUDREY HEPBURN

Audrey nasceu em Bruxelas, na Bélgica, em 04 de maio de 1929. Seus pais se divorciaram quando ela tinha 9 anos, e em seguida ela foi estudar na Inglaterra. Com a Segunda Guerra Mundial, sua mãe decidiu levá-la para a Holanda com medo dos possíveis bombardeios em Londres. A vida na Holanda se mostrou mais difícil do que o esperado, graças à invasão nazista, e Audrey se viu organizando espetáculos de balé clandestinos e levando mensagens secretas nas sapatilhas.
AUDREY HEPBURN

De luvas acima dos cotovelos, óculos escuros e um tubinho preto Givenchy, Audrey se tornou um ícone de estilo e elegância – e essa característica permanece até hoje, quase 10 anos após sua morte.

A clássica cena de Holly Golightly tomando seu café da manhã em frente à joalheria Tiffany é a primeira imagem que vem à mente de muitas pessoas quando elas pensam no nome da atriz Audrey Hepburn.
Com o fim da guerra, ela e sua mãe voltaram para a Inglaterra. Lá, após sua professora de balé deixar claro que ela não tinha talento nem estatura para ser primeira bailarina, resolveu invesir na atuação.
Seu primeiro grande papel foi Gigi, na peça da Broadway do mesmo nome. 
Pouco depois fez A Princesa e o Plebeu, que resultou em um Oscar de Melhor Atriz.
Depois ela fez Sabrina, Guerra e Paz, Cinderela em Paris, Bonequinha de Luxo, My Fair Lady e  muitos outros filmes – no total foram 28.

Audrey foi casada por duas vezes (a primeiro com Mel Ferrer, em 1954, e a segunda com Andrea Dotti, em 1969) e teve dois filhos (Sean H. Ferrer e Luca Dotti). 
Ela foi musa inspiradora do estilista Hubert de Givenchy – que fez todo o guarda-roupa da atriz para os filmes Sabrina, Cinderela em Paris, Amor na Tarde, Bonequinha de Luxo, Quando Paris Alucina, Como Roubar Um Milhão de Dólares e Charada.







A atriz era apaixonada por um estilo clean e sofisticado. Peças com cortes limpos, sapatilhas, pérolas, camisas, peças em cetim, bolsas estruturadas e calças capri eram constantes nos seus looks.
 Dona de uma cinturinha de 50 centímetros, Audrey adorava marcar a região com cintos e outros acessórios.
Em 1988 ela havia se tornado Embaixadora Especial para o Fundo UNICEF das Nações Unidas, e passoi seus últimos anos em missões humanitárias.


Ela faleceu em janeiro de 1993, de câncer no cólon. 

fotos: divulgação

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