sábado, 27 de outubro de 2012

CÂNCER DE MAMA: A IMPORTÂNCIA DA MAMOGRAFIA NA PREVENÇÃO DA DOENÇA

Médicos recomendam exame anual às mulheres a partir dos 40 anos.

A mamografia é recomendada para mulheres a partir dos 40 anos, faixa etária na qual a maioria dos casos da doença acontece.

Mamografia

A UDDO, rede de clínica especializada em medicina nuclear diagnóstica, ressalta a importância de realizar exames preventivos neste "Outubro Rosa", mês da prevenção ao câncer de mama.

Outubro Rosa

Médicos recomendam exame anual às mulheres a partir dos 40 anos
A UDDO, rede de clínica especializada em medicina nuclear diagnóstica, ressalta a importância de realizar exames preventivos neste "Outubro Rosa", mês da prevenção ao câncer de mama. Cada vez mais, as mulheres brasileiras têm acesso aos modernos recursos que permitem diagnosticar precocemente a doença e tratá-la ainda na fase inicial, aumentando em 95% as chances de cura. De acordo com a clínica, exames e procedimentos tais como mamotomia, mamografia, o linfonodo sentinela (para investigar sinais de metástase no sistema linfático), já cobertos pelos planos de saúde de massa, vem crescendo a uma taxa média de 15% ao ano.

O acesso maior a esses procedimentos, principalmente à mamografia, é fundamental para reduzir o índice de mortandade em decorrência da doença. Cem em cada cem médicos recomendam exame anual de mamografia como forma mais eficaz de diagnosticar o câncer em estágio inicial e evitar que a doença avance. Com o equipamento de diagnóstico por imagem é possível detectar tumores de menos de meio centímetro e até microscópicos, que não podem ser identificados em exames clínicos e no autoexame de mama.


A mamografia digital é atualmente a mais indicada, uma vez que possibilita obter, logo de início, imagens de alta qualidade, reduzindo as possibilidades da repetição do exame, além de expor a paciente a menos radiação.


Há ainda a técnica nuclear de linfonodo sentinela, que possibilita identificar, precocemente, a presença de metástase do câncer mamário. Este procedimento - já realizado na UDDO - é feito a partir da aplicação de substância de baixa radiação que serve como contraste, permitindo detectar os primeiros gânglios do sistema linfático afetados pelas células tumorais, pelos quais o tumor pode se espalhar. A partir dos resultados, o cirurgião pode extrair somente a parte afetada, evitando esvaziamento da cadeia linfática.
fotos: divulgação








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